“Já me perguntaram algumas vezes: o que eu
faço? E eu digo: não faz nada. Não precisa se montar, decorar um texto,
falar pausadamente na frente do espelho, ensaiar a cena, viajar em busca
da palavra perfeita. A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu.
Você tem que ser você. Por mais estranho, maluco, curioso e engraçado
que isso seja.”
— Clarissa Corrêa
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