quinta-feira, 6 de novembro de 2014

“Quando minha filha Jenna tinha aproximadamente dois anos, eu costumava levá-la a um parque perto de nosso apartamento. Certo dia ela estava brincando num monte de areia, e um vendedor de sorvetes se aproximou. Comprei o doce, e quando me virei para entregá-lo a ela, percebi que ela estava com a boca cheia de areia. Onde eu queria pôr algo saboroso, ela tinha colocado terra.
A amei com sua boca suja? É claro que sim. Era ela menos filha minha porque sua boca estava cheia de areia? Lógico que não. Eu a deixaria com areia na sua boca? Nem pensar. Eu a amava exatamente como ela era, porém me recusei a deixá-la como estava. A levei até uma torneira e lhe lavei a boca. Por quê? Porque a amava.
Deus faz o mesmo conosco. Nos carrega até a fonte. “Cuspa a terra, meu bem”, nosso Pai nos insta. “Tenho coisa melhor para você”. Então nos limpa de nossa imundícia: imoralidade, falta de honra, prejuízos, amargura, avareza. Não gostamos que nos limpe; algumas vezes preferimos a terra em vez do sorvete. “Posso comer terra se quiser!”, proclamamos e nos acabrunhamos. O que é verdade; podemos. Mas se o fizermos, nós é que sairemos perdendo. Deus tem uma oferta melhor. Quer que sejamos como Jesus.!!”
“Deus o ama como você é, mas recusa deixá-lo como está, Ele quer que você seja Simplesmente como Jesus”
(Simplesmente como Jesus - Max Lucado)

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