SINCERIDADE
Assim, quando os nossos sorrisos já não forem mais verdadeiros,
resta-nos apagá-los dos nossos rostos, para presevarmos ao menos,
as lembranças dos que vieram com um simples gesto de carinho...
MUNIZ,Caio césar. Sobre o tempo e as coisas.2º edição SINCERIDADE ,2005.pag 30
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